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Mostrando postagens de junho, 2013

Anonymous não me representa.

  Muitos amigos têm enviado-me via e-mail e compartilhado no Facebook um vídeo do grupo que se auto-intitula Anonymmous, propondo uma agenda para os movimentos sociais que eclodiram ultimamente no Brasil. Eles tentam dar “cara” ao protesto. E eu acho isso um erro crasso. O Anonymous é um grupo hacktivista. Do Wikipedia, “O termo Anonymous também é comum entre os membros de certas subculturas da Internet como sendo uma forma de se referir às ações de pessoas em um ambiente onde suas verdadeiras identidades são desconhecidas. Na sua forma inicial, o conceito tem sido adotado por uma comunidade online descentralizada, atuando de forma anônima, de maneira coordenada, geralmente em torno de um objetivo livremente combinado entre si e voltado principalmente a favor dos direitos do povo perante seus governantes. A partir de 2008, o coletivo Anonymous ficou cada vez mais associado ao hacktivismo (devido ao integrante "ilusionistaweb" logo "ilusionista_bst" ) , col

Uma Revolução Épica

"É o melhor dos tempos. É o pior dos tempos." Assim começa um dos mais interessantes vídeos sobre o futuro da Internet, chamado EPIC 2015 (http://www.youtube.com/watch?v=OQDBhg60UNI), do Museu de História da Mídia. E ele é a base do momento que passamos. Mas antes devemos olhar os fatores que nos trouxeram esse momento, que fez "o gigante acordar". Independentemente do que muitos possam alegar, a estabilidade econômica que se iniciou com o Plano Real, permitiu que milhões de brasileiros começassem a experimentar coisas antes apenas disponíveis aos mais afortunados, como bens de consumo. Mas ela também permitiu que esses brasileiros pudessem comprar computadores, viajar e fazer cursos. E isso culminou com o primeiro fenômeno: os brasileiros começaram a descobrir o mundo, ver como outras culturas cuidam de seus países e começaram a raciocinar de forma inquisitiva. A privatização do setor de telecomunicações nos deu o segundo fenômeno, o acesso massivo à